quinta-feira, 9 de junho de 2011

Vídeo

Queridos,este é o vídeo do qual lhes falei.
Estou postando-o aqui no blog para que vocês possam assistí-lo na íntegra, com calma e pensarem sobre o assunto.
  • Devemos ou não levar o celular para a sala de aula? 
  • Será que a ligação é tão urgente que não pode esperar a aula terminar? 
  • A conversa no celular é mais importante que o assunto da aula?
Reflitam acerca dessas questões e postem suas considerações nos comentários.

bjs da pró!


quarta-feira, 1 de junho de 2011

Recado de Fantasma

Ilustração: Rogério Nunes

Atenção turmas:
Segue o texto da Flávia Muniz, que foi trabalhado na última aula de Português, para vocês completarem a história. Caprichem!


Tudo começou quando nos mudamos para aquela casa. Era um antigo sobrado, com uma grande varanda envidraçada e um jardim. Eu me sentia tão feliz em morar num lugar espaçoso como aquele, que nem dei atenção aos comentários dos vizinhos, com quem fui fazendo amizade. Eles diziam que a casa era mal-assombrada. Alguns afirmavam ouvir alguém cantando por lá às sextas-feiras.
– Deve ser coisa de fantasma! – falavam.
– Se existe, nunca vi! – E então contava a eles que as casas antigas, como aquela, com revestimentos e assoalho de madeira, estalam por causa das mudanças de temperatura. Isso é um fenômeno natural, conforme meu pai havia me explicado. Mas meus amigos não se convenciam facilmente. Apostavam que mais dia menos dia eu levaria o maior susto.
Certa noite, três anos atrás, aconteceu algo impressionante. Meus pais haviam saído e eu fiquei em casa com minha irmã, Beth. Depois do jantar, fui para o quarto montar um quebra-cabeça de 500 peças, desses bem difíceis.
Faltava um quarto para a meia-noite. Eu andava à procura de uma peça para terminar a metade do cenário quando senti um ar gelado bem perto de mim. As peças espalhadas pelo chão começaram a tremer. Vi, arrepiado, cinco delas flutuarem e depois se encaixarem bem no lugar certo. Fiquei tão assustado que nem consegui me mexer. Só quando tive a impressão de ouvir passos se afastando é que pude gritar e sair correndo escada abaixo. Minha irmã tentou me acalmar, dizendo que tudo não passava de imaginação, mas eu insisti e implorei que ela viesse até o quarto comigo. Uma segunda surpresa me esperava:

Agora é com vocês, postem a sua versão do final da história nos comentários.
Um beijo da pró!